Walter Hooper - editor é conselheiro literário das obras de C.S.Lewis - fez a seguinte observação no prefácio desta coletânea de ensaios:"Lewis me dava a sensação de ser o homem mais convertido que já conheci. Em sua perspectiva geral da vida, o natural e o sobrenatural pareciam ser indissoluvelmente unidos".
É essa perspectiva que encontramos em Deus no banco dos réus, onde Lewis se volta tanto para questões teológicas quanto para aquelas que Hooper chama de "dermatológicas" - ou éticas - com percepções e observações marcantes e profundamente cristãs